COLETA GEORREFERENCIADA DE AMOSTRAS DE SOLO
COLETA TRADICIONAL DE AMOSTRAS DE SOLO
TEXTO BASEADO EM INFORMAÇÕES RETIRADAS DE:
RAIJ, B. V.; H. CANTARELLA; J.A. QUAGGIO; A.M.C. FURLANI. Recomendações de adubação e calagem para o estado de São Paulo. 2. ed. Campinas, Instituto Agronômico/Fundação IAC, 1997 (Boletim Técnico, 100).
PORQUE ANALISAR O SOLO
A análise do solo é o meio mais adequado para avaliar a fertilidade de uma área a ser cultivada e, com base nela, determinar as doses de calcário e adubo para obtenção de produtividade e lucratividade de uma lavoura. Dessa forma, a coleta da amostra é de fundamental importância para a adoção de doses corretas de adubo e calcário, pois é essa amostra que irá representar a área a ser cultivada.
COMO COLETAR AMOSTRAS DE SOLO
A propriedade a ser amostrada deverá ser dividida em talhões homogêneos com até 20ha. Consideram-se homogêneas as áreas na mesma posição topográfica (solos de morro, meia encosta, baixada, etc.), mesma cor do solo, textura (solos argilosos, arenosos), cultura ou vegetação anterior, que receberam mesmas adubação e calagem anteriores.
Antes de transferir essa amostra para o balde, deve-se raspar terra da lateral do trado e retirar 2 a 3cm de terra da parte superior, o que evita contaminar a terra do subsolo com a terra da superfície. Algumas usinas e plantadores de cana-de-açúcar coletam as sub-amostras entre 0-40cm.